Segundo o Jornal Estado de Minas, pelo menos 20 dentistas da Imbra Tratamentos Odontológicos do Brasil em Belo Horizonte ajuizaram ação contra a empresa cobrando seis meses de salários atrasados.
A clínica, que desde o dia 11 de Setembro não atendia os pacientes, voltou parcialmente aos trabalhos na segunda-feira dia 20. Segundo denúncias dos clientes, no entanto, o funcionamento da unidade, que fica na Av. Olegário Maciel, 1.700, na Região do Barro Preto, permanece precário, com apenas 20% da capacidade e com quadro reduzido de dentistas, que assinaram a carta de demissão e voltaram a operar como empresa – pessoa jurídica (PJ).
De acordo com o presidente do Sindicato dos Odontologistas, Luciano Elói, os dentistas estavam sem receber salários há seis meses e não apenas há um mês, como alegou a diretoria local da Imbra. Eles teriam sido demitidos da clínica, com exigência de se submeter ao regime de “PJ”, sem nenhuma garantia do pagamento de direitos trabalhistas como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 13º salário e férias. Além disso, os dentistas denunciam o cumprimento de jornada excessiva de trabalho, de 15 horas, em troca de salários de até R$ 3,3 mil. “Ao que parece, trata-se de um processo de quebradeira e de má-gestão da empresa. Quem sai prejudicado é o profissional e o paciente, que já pagou o tratamento e não será atendido. É um verdadeiro desrespeito ao ser humano”, protesta Elói.
FONTE: Estado de Minas
A clínica, que desde o dia 11 de Setembro não atendia os pacientes, voltou parcialmente aos trabalhos na segunda-feira dia 20. Segundo denúncias dos clientes, no entanto, o funcionamento da unidade, que fica na Av. Olegário Maciel, 1.700, na Região do Barro Preto, permanece precário, com apenas 20% da capacidade e com quadro reduzido de dentistas, que assinaram a carta de demissão e voltaram a operar como empresa – pessoa jurídica (PJ).
De acordo com o presidente do Sindicato dos Odontologistas, Luciano Elói, os dentistas estavam sem receber salários há seis meses e não apenas há um mês, como alegou a diretoria local da Imbra. Eles teriam sido demitidos da clínica, com exigência de se submeter ao regime de “PJ”, sem nenhuma garantia do pagamento de direitos trabalhistas como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 13º salário e férias. Além disso, os dentistas denunciam o cumprimento de jornada excessiva de trabalho, de 15 horas, em troca de salários de até R$ 3,3 mil. “Ao que parece, trata-se de um processo de quebradeira e de má-gestão da empresa. Quem sai prejudicado é o profissional e o paciente, que já pagou o tratamento e não será atendido. É um verdadeiro desrespeito ao ser humano”, protesta Elói.
FONTE: Estado de Minas
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