Muitos Brasileiros, principalmente os de baixa renda, ainda não têm acesso aos serviços odontológicos e desconhecem os cuidados e a importância da saúde oral. Este não é um problema restrito apenas aos países do 3º Mundo, mas também, é um sério problema em alguns setores dos países desenvolvidos. O número de pessoas a nível mundial que ainda sofre com lesões de cárie não tratada chega a ser absurdo.
Além da falta de informação e acesso ao serviço odontológico, ainda temos que lidar com o fator MEDO. Sim! Há muitos anos que a palavra MEDO faz parte do cotidiano do Cirurgião-Dentista, pois as cadeiras do consultório odontológico são temidas por algumas pessoas por causa do “famoso motorzinho” odontológico.
A técnica de remoção do tecido cariado com instrumentos manuais (curetas) associado ao selamento da cavidade e fissuras adjacentes com material de presa química está sendo bastante utilizado em locais onde existe a invibialização do tratamento convencional (locais sem energia elétrica, por exemplo).
Além da falta de informação e acesso ao serviço odontológico, ainda temos que lidar com o fator MEDO. Sim! Há muitos anos que a palavra MEDO faz parte do cotidiano do Cirurgião-Dentista, pois as cadeiras do consultório odontológico são temidas por algumas pessoas por causa do “famoso motorzinho” odontológico.
A técnica de remoção do tecido cariado com instrumentos manuais (curetas) associado ao selamento da cavidade e fissuras adjacentes com material de presa química está sendo bastante utilizado em locais onde existe a invibialização do tratamento convencional (locais sem energia elétrica, por exemplo).
A abordagem do ART é de máxima prevenção com mínima intervenção.
- Vantagens:
Baixo custo e simplicidade do equipamento
Não utiliza anestesia, praticamente indolor
Uso do CIV→adesão química ao dente→liberação de flúor→remineralização da dentina e esmalte→prevenção da recidiva de cárie
- Limitações:
Desconhecimento do seu potencial de longevidade
Falta de conhecimento profissional sobre a técnica
- Contra-indicações
Exposição pulpar
Dor
Fístula
Baixo custo e simplicidade do equipamento
Não utiliza anestesia, praticamente indolor
Uso do CIV→adesão química ao dente→liberação de flúor→remineralização da dentina e esmalte→prevenção da recidiva de cárie
- Limitações:
Desconhecimento do seu potencial de longevidade
Falta de conhecimento profissional sobre a técnica
- Contra-indicações
Exposição pulpar
Dor
Fístula
A técnica ART, consiste basicamente em:
1. Isolamento relativo do campo operatório com rolos de algodão.
2. Abertura da cavidade com instrumento cortante manual (curetas).
3. Remoção do tecido cariado (dentina infectada), com movimentos circulares e horizontais a união esmalte dentina, com o uso de instrumentos manuais (escavadores e curetas dentinárias).
4. Dar-se-á a remoção da dentina cariada profunda até quando, sob o ponto de vista clínico, o operador julgar necessário, de modo que não ocorra a exposição pulpar e sensibilidade do paciente.
5. Limpeza e secagem da cavidade com bolinhas de algodão.
6. Condicionamento da dentina com solução de ácido poliacrílico a 10%, com bolinha de algodão, por 10 segundos. Imediatamente após lavar a cavidade pelo menos duas vezes com uma bolinha de algodão umedecida em água.
7. Secagem da cavidade com bolinhas de algodão, enquanto o auxiliar odontológico espatula o cimento ionômero de vidro seguindo as recomendações do fabricante.
8. Inserção do material restaurador CIV na cavidade com auxílio de uma espátula de inserção.
9. Remoção do excesso do material e ajuste oclusal com um instrumento cortante manual.
10. Aplicação do protetor sobre a restauração (verniz ou esmalte de unha incolor)
11. Remoção do isolamento relativo.
1. Isolamento relativo do campo operatório com rolos de algodão.
2. Abertura da cavidade com instrumento cortante manual (curetas).
3. Remoção do tecido cariado (dentina infectada), com movimentos circulares e horizontais a união esmalte dentina, com o uso de instrumentos manuais (escavadores e curetas dentinárias).
4. Dar-se-á a remoção da dentina cariada profunda até quando, sob o ponto de vista clínico, o operador julgar necessário, de modo que não ocorra a exposição pulpar e sensibilidade do paciente.
5. Limpeza e secagem da cavidade com bolinhas de algodão.
6. Condicionamento da dentina com solução de ácido poliacrílico a 10%, com bolinha de algodão, por 10 segundos. Imediatamente após lavar a cavidade pelo menos duas vezes com uma bolinha de algodão umedecida em água.
7. Secagem da cavidade com bolinhas de algodão, enquanto o auxiliar odontológico espatula o cimento ionômero de vidro seguindo as recomendações do fabricante.
8. Inserção do material restaurador CIV na cavidade com auxílio de uma espátula de inserção.
9. Remoção do excesso do material e ajuste oclusal com um instrumento cortante manual.
10. Aplicação do protetor sobre a restauração (verniz ou esmalte de unha incolor)
11. Remoção do isolamento relativo.
INDICAÇÃO DE LEITURA:
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO PARA CÁRIE DENTÁRIA - Frecken,Jo.,E; Christopher J. Holmgren, Liv. Santos, 1ª ed.,106p.,2000 - tradução: Profra Márcia Cançado Figueiredo
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO - Imparato, JCP, Editora Maio, 5º edição, 360p. Curitiba